A
violência contra a mulher é um dos fenômenos sócias mais absurdos e
inaceitáveis.
É
uma tática consciente para obter poder e controle sobre a mulher.
Quando acontece em ambiente familiar é uma fonte de medo, dano físico e psicológico à mulher e também às crianças, incluindo todos tipos de ameaças e privação de liberdade.
Quando acontece em ambiente familiar é uma fonte de medo, dano físico e psicológico à mulher e também às crianças, incluindo todos tipos de ameaças e privação de liberdade.
No
Brasil, há mais de três décadas, as mulheres denunciam e tentam dar
visibilidade a essa situação. Neste período o país participou de várias
convenções e assinou diversos tratados em prol da redução da violência
doméstica e de gênero. Este ano o Governo Federal lançou um Plano Nacional de
Prevenção e Redução da Violência Doméstica e de Gênero. Porém, todas estas
iniciativas ainda não tem desencadeado um processo de mudança que de fato
supere a violência contra a mulher.
É
fato que, em nosso contexto de tantas contradições sócio-econômicas, as
mulheres são vítimas de violência tanto quanto os homens. Mas a situação das
mulheres é ainda agravada pela violência sexista.
Em
nosso país grande número de mulheres vive em situação de violência física e
psicológica (63% das mulheres brasileiras já sofreu algum tipo de violência) e,
especialmente, a violência doméstica (75% dos casos de violência contra a
mulheres e crianças acontecem no âmbito familiar). A casa, espaço da família,
antes considerada lugar de proteção passa a ser um local de risco para as
mulheres e crianças. O alto índice de conflitos doméstico já destruiu o mito do
"lar, doce lar". As expressões mais terríveis da violência contra a
mulher estão situadas na casa que já foi o espaço de maior proteção e abrigo.
Hoje, 25 de novembro, é o dia internacional de luta contra violência à mulher e o EAD - Enfermagem a Distância (www.enfermagemadistancia.com.br) apoia essa luta!
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